quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Final do semestre

Eu neste semestre estou realizada com os conhecimentos que adquiri com meus professores, tutores com os colegas nas trocas de dialogos, espero poder continuar no curso, apesar de ter algumas dificuldades com a tecnologia, estou me esforçando para que cada semestre eu possa me aperfeiçoar e me tornar uma pessoa melhor no mundo global que vivemos.
Realizamos um trabalho em grupo que me estimulou , falamos sobre "SONHOS", e o que seria de nos seres humanos se não pudessemos sonhar?




domingo, 4 de dezembro de 2016

Reflexão sobre o texto: Espaço e forma



Em sala de aula quando atuei com alunos de series iniciais usei as formas geométricas fazendo uma relação bem intima com o espaço também, primeiramente mostro as formas e explico sobre cada uma e depois vamos para  atividade lúdica, com isso posso verificar que os textos lidos são bem uteis para minha pratica em sala de aula, pois trabalhar o lúdico na pratica é a melhor forma de fazer o aluno assimilar o conteúdo.


segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Multiplicação e Divisão - Reflexão sobre o texto estudado

Este texto pode influenciar na pratica lúdica desses conceitos, podendo contextualizar na pratica o mundo da divisão e multiplicação , pois quando a criança/aluno consegue ver com seus olhos, com dados concretos e palpáveis poderá ter um desempenho melhor nas atividades e na desenvoltura dos exercícios. Podendo ser praticado em formas de jogos, dinâmicas e até mesmo teatros.


segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Inventário de perguntas das crianças - Ciências

Interessante as perguntas que as crianças fazem dentro da disciplina de ciências, e de certa forma também é curiosidade para nós, pois às vezes as crianças tem dúvidas que nós adultos podemos responder, mas nos adultos também temos dúvidas que ás vezes ninguém consegue responder.


segunda-feira, 14 de novembro de 2016

                          Análise do PA

Realizamos este trabalho em grupo, onde pudemos tirar todas as dúvidas sobre o projeto desenvolvido, isto só veio acrescentar meus conhecimentos sobre a análise do PA.

Trago abaixo o Mapa Conceitual que trabalhamos no projeto:


                                

domingo, 13 de novembro de 2016

Relação processo de identificação e de representação estudos sociais.

Ao desenvolver o trabalho proposto pelos professores do curso, foi muito produtivo na minha prática porque trabalha história da cidade onde eu pude aprender muito desta cidade pois vim para cá com 5 anos de idade, então pude conhecer a história de muitas coisas desde de quando começou. 


Avião da base aérea de Canoas

sábado, 5 de novembro de 2016


Texto sobre operações aritméticas

Ao ler o texto técnicas e tecnologias no trabalho com operações aritméticas nos anos inicias do ensino fundamental pude compreender as qualidades e defeitos como diz os autores. A aprendizagem matemática envolve compreensão e também habilidades técnicas por que cada individuo tem seu tempo certo em compreender. 



segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Seminário Integrador - Pesquisa final sobre o mapa conceitual

Porque sonhamos?

Nosso grupo falou sobre o assunto porque sonhamos?
O Seminário foi bem interessante com a pesquisa final sobre o mapa conceitual e sobre responder o questionário individual, no qual eu achei bem dificil, pois conforme trabalhavamos em grupo mas na hora de responder em individual foi complicado pois tinha que expressar só a minha opinião e não a do grupo como um tudo, isso me causou um pouco de espanto, mas deu tudo certo.


terça-feira, 11 de outubro de 2016

Como ensinar matemática .

- Compreender e usar as regras do sistema de numeração decimal para leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais.
- Utilizar estratégias pessoais para resolver problemas.
- Ler mapas e plantas baixas simples e localizar-se nos espaços.
- Identificar e representar semelhanças e diferenças entre formas geométricas.
- Comparar, identificar e estimar grandezas (comprimento, massa, temperatura e capacidade) e iniciar o uso de instrumentos de medidas.
- Saber ver as horas.
- Utilizar o sistema métrico (convencional ou não) com precisão.
- Realizar cálculos aproximados.
- Reconhecer, usar, comparar e ordenar números racionais.
- Utilizar o sistema monetário brasileiro.
- Resolver problemas nas quatro operações, usando estratégias pessoais, convencionais e cálculo mental.
- Usar porcentagens.
- Explorar a idéia de probabilidade.
- Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros e identificar relações entre faces, vértices e arestas.
- Utilizar unidades comuns de medida em situações-problema.
- Usar unidades de medidas de área.
- Interpretar e construir tabelas simples, de dupla entrada, gráficos de colunas, barras, linhas e de setor.

O mesmo documento prevê que, no fim do 9º ano, os estudantes saibam:
- Analisar, interpretar, formular e resolver situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações com números reais.
- Identificar e resolver problemas com grandezas direta ou indiretamente proporcionais.
- Calcular juros simples e utilizar porcentagem para acréscimos e descontos.
- Reconhecer números irracionais e construir procedimentos de cálculo com eles.
- Identificar usos para as letras em situações que envolvem generalização de propriedades, incógnitas, fórmulas e relações numéricas e padrões.
- Construir procedimentos de cálculo para operar com frações algébricas.
- Usar os sistemas de equações.
- Representar a variação de duas grandezas em um sistema de eixos cartesianos.
- Fazer verificações experimentais e utilizar os teoremas de Pitágoras e Tales.
- Construir procedimentos de cálculo de área e perímetro de superfícies planas, área total de cubos, paralelepípedos e pirâmides, volume de cubos e paralelepípedos.
- Usar noções de cálculo de média aritmética e moda.
- Usar noções de espaço amostral e de probabilidade de um evento.
- Produzir textos escritos com base na interpretação de dados estatísticos.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Classificar Ciência.

classificação pode ser definida como a reunião de objetos ou seres com características semelhantes e a separação das não afins. Essa definição foi criada em 1961, quando James Duff Brownbibliotecário nascido em Edimburgo, na Escócia, um dos primeiros a escrever livros sobre biblioteconomia e o criador do único sistema de classificação geral da Inglaterra, estabeleceu que a classificação nada mais é do que um processo mental constantemente executado de forma consciente e inconsciente por qualquer ser humano, ainda que não reconhecido como tal. A mente humana classifica objetos consciente ou inconscientemente para todos os tipos de propósito. Essa classificação perpassa pelas distinções das características comuns dos objetos até ao agrupamento de seres que desenvolvem entre si características próprias dentro de determinado grupo.
Esse processo mental era praticado por alguns filósofos gregos como Aristóteles, um dos pioneiros na introdução do processo de classificação do conhecimento humano sob as bases filosóficas. Nunes sustenta que Aristóteles se utilizou de três critérios para classificar os saberes:[1] critério da ausência ou presença do homem nos seres investigados, critério da imutabilidade e critério da modalidade prática. Essa classificação relaciona-se à divisão dicotômica dos objetos em gênero e espécie. Trata-se de uma hierarquização conceitual que divide um tema geral em espécies a partir da aplicação de uma característica classificatória. Posteriormente, na tentativa de organizar o conhecimento, surgiram vários tipos de classificações. A partir do século XVII, as classificações se dividiram em filosóficas e bibliográficas.
Piedade define a classificação filosófica "como as criadas pelos filósofos, com a finalidade de definir, esquematizar e hierarquizar o conhecimento, preocupados com as ordens das coisas".[2] Dentre elas, merece destaque, a classificação baconiana, considerada uma das mais influentes nas diversas tentativas feitas para classificar o conhecimento.
Piedade ainda define a classificação bibliográfica "como sistemas destinados a servir de base à organização de documentos nas estantes, em catálogos, em bibliografias etc."[3]Dentre os sistemas de classificação bibliográficas, destacam-se as de Dewey, Bliss, CutterRanganathan, dentre outras.Os sistemas de classificação surgiram para organizar o conhecimento registrado. Aristóteles desenvolveu um sistema filosófico baseado em uma concepção rigorosa do Universo. Em seus tratados biológicos, apresentou o sistema de classificação dos animais que não se encontrava completo e que, originariamente em número de quatro, foram os seguintes:
  1. Gênero
  2. Espécie
  3. Diferença
  4. Propriedade, e
  5. Acidente.
Já na Metafísica, Aristóteles dividiu o conhecimento humano em três divisões e as subdividiu como segue:
Classificação aristoteles.JPG
A partir da concepção aristotélica, Porfírio descreve como as qualidades atribuídas às coisas podem ser classificadas, quebrando o conceito filosófico da substância como um relacionamento do tipo gênero/espécie, representado pela figura abaixo:
Árvore de profírio.JPG
Em consequência, vários sistemas de classificações escolásticas foram operacionalizadas. Na classificação baconiana, apesar de algumas de suas classes e divisões se tornarem imbricadas, este sistema foi considerado um dos mais influentes nas diversas tentativas feitas para classificar o conhecimento. A classificação de Bacon está baseada na figura abaixo:
Classificação baconiana.JPG
Posteriormente, a classificação baconiana foi ampliada e usada por terceiros para a construção de novos sistemas de classificação. Como exemplo, citamos a ampliação feita por d'Alembert, quando o mesmo usou de critérios sistemáticos para organizar os saberes dentro de uma enciclopédia, e o sistema bibliográfico da Classificação Decimal de Dewey (CDD), um sistema de classificação documentária desenvolvido por Melvil Dewey (1851 – 1931) em 1876 e, desde então, enormemente modificado e expandido ao longo de vinte e duas grandes revisões que ocorreram até 2004.
Partindo da CDD, novos sistemas de classificação bibliográfica foram criados, comoː a Classificação Decimal Universal, que é um sistema de classificação documentária desenvolvido pelos bibliógrafos belgas Paul Otlet e Henri la Fontaine no final do século XIX; a tabela de Cutter, uma tabela de códigos que indicam a autoria de uma obra literária, elaborada por Charles Ammi Cutter em 1880 e utilizada para classificar livros em bibliotecas; e a Classificação de Ranganathan ou Colon Classification, conhecida como Classificação em Facetas, classificação que não usava classes preestabelecidas e prontas às quais os títulos tinham de ser relacionados, mas criava classes de livros somente no momento em que um livro era analisado segundo os elementos conceituais de seu assunto, sintetizadas segundo as regras das fórmulas de facetas ligadas às disciplinas.[4]
Partindo dessas contribuições, surgiram também esquemas especializados de classificação aplicáveis a diversos assuntos. Vários campos passaram a usar da classificação como critério de avaliação para eventuais seleções, sejam elas de notas, de resultados, de desempenho etc.
O desporto é uma das categorias que mais se utiliza de seleções, classificando os atletas em suas diversas categorias e segmentos e que dependem de seu desempenho individual ou coletivo para conceber seu objetivo principal: a vitória.
  1.  Nunes, Leiva. Da Classificação das Ciências à classificação da Informação: uma análise do acesso ao conhecimento. 2007. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Disponível em < http://www.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=340 > Acesso em 22 nov. 2009
  2. Ir para cima PIEDADE, Maria Antonietta Requião. Introdução à teoria da classificação. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. p. 60
  3. Ir para cima PIEDADE, Maria Antonietta Requião. Introdução à teoria da classificação. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. p. 60
  4. Ir para cima DAHLBERG, I. Teoria da classificação, ontem e hoje. In: CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE CLASSIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA, 1976, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: IBICT; Brasília: ABDF, 1979. p. 352-370.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Tempo e espaço.

SOBRE TEMPOS E ESPAÇOS DA ESCOLA: DO PRINCÍPIO DO CONHECIMENTO AO PRINCÍPIO DA SOCIALIDADE MARÍLIA GOUVEA DE MIRANDA* RESUMO: Este artigo discute as propostas de organização do ensino em ciclos de formação, buscando apreender os pressupostos subjacentes à racionalidade das reformas educacionais em curso no Brasil. Entende que essas propostas implicam uma mudança dos princípios que regem a organização dos espaços e tempos da escola pública: a escola constituída no princípio do conhecimento estaria dando lugar a uma escola orientada pelo princípio da socialidade. Trata-se de uma mudança na maneira de conceber a escola, com importantes implicações para a relação educação e sociedade. É abordada a diversidade de significados atribuídos à idéia de ciclos por parte dessa literatura, bem como a ausência de uma discussão clara sobre seus fundamentos. Conclui que essa inovação deva ser mais debatida, uma vez que se constata que a maior parte das publicações sobre o tema está orientada para a sua justificação. Palavras-chave: Ciclos de formação. Reforma educacional. Racionalidade. Política educacional.
 Doutora em educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e professora da Universidade Federal de Goiás (UFG) e da Universidade Católica de Goiás (UCG). E-mail: marilia.miranda@uol.com.br.

Essa semana ao estudar sobre o tempo e espaço notei que seguimos com uma tarefa que infelizmentre as vezes não conseguimos concluir, pois o professor planeja sua aula e no decorrer acaba entrando com outros assuntos para que o aluno entre no que esta sendo ensinado, isso ocorre pois vivemos em uma sociedade que para atrair o aluno para o espaço escolar é uma "batalha" muito dificil, sendo assim o tempo que temos torna-se curto levando ao professor desenvolver a disciplina com mais lentitude.


segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Gaiolas ou asas.

Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.

Gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado. Rubem Alves 

O escritor no texto gaiola ou asas remeteu me seus pensamentos e aforismos como visões inesperadas de momentos importantes de sua vida . Com isso pude entender que as escolas não são como depósitos de crianças e sim um lugar onde criamos assas para voar em direção a horizontes de conhecimentos .

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Apresentação de algumas considerações teóricas acerca da escrita/autoria.

Essa semana o trabalho proposto pela professora Simone Bicca sobre fazermos uma análise de considerações teóricas acerca da escrita/ autoria veio só a acrescentar meu aprendizado. Eu e as colegas (Alessandra Figueiro Froener e Jana Matias ) debatemos o assunto fracasso escolar , ali pude observar as dificuldades de nos como educadores ensinar os alunos que não conseguem atingir a meta esperada por nós professores devido a sociedade que vivemos.

 Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Autor Desconhecido 

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Uma nova etapa que se inicia.

Mudar é difícil mas é possível...

Uma nova etapa que iniciasse , na passagem do semestre do eixo III para o eixo IV, aprendi que a professora Simone Bicca deixou bem esclarecido em sua aula para que nos produzíssemos uma escrita do Portfólio de aprendizagem e sínteses reflexivas. Sei que ainda preciso melhorar minha escrita, mas sabendo que isso é um processo de desenvolvimento e organização que venho tentando melhorar nesta nova etapa de novos conhecimentos nas interdisciplinas que serão desenvolvidas neste semestre .

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Interdisciplina de Ludicidade

Quando falo ludicidade lembro a importância que as crianças dão as brincadeiras e o quanto é necessário seu desenvolvimento como por exemplo, na matemática elas aprendem cantando a tabuada, nos jogos e brincadeiras de roda se desenvolve o raciocínio lógico isso pude observar quando assisti o filme o "Ultimo recreio" na interdisciplina de Ludicidade e também em uma entrevista que fiz no início do ano com os pais que questionavam se as crianças aprendem brincando, a maioria concordou com isso. A minha conclusão é de que tudo que fazemos quando estamos descontraídos, absorvemos de forma lúdica.

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Seminário Integrador III

Com a interdisciplina de música veio só a acrescentar meu gosto pela musica e a importância que ela faz no desenvolvimento de nos seres humanos.A música é tao importante como real e concreta, por ser algo que contribui para o bem estar das pessoas.Na escola a música tem a finalidade de ampliar e facilitar a prática pedagógica, pois ensina o individuo a ouvir e a escutar ativa e refletida.O que pude entender nessa disciplina que quando se estuda a música em conjunto, torna-se mais comunicativa e convive o tempo inteiro com regras de socialização.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Seminário Integrador III Como elaborar o workshop do semenstre.

Nesta ultima aula venho com um grande desabafo, muitas atividades atrasadas por que não é facíl lecionar, ser mãe e ser uma acadêmica.Almejo ter disciplina até o final deste semestre ,pois meu desabafo vem com grande força de minhas colegas, professores e tutores que trabalham em pró a uma sociedade melhor.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Seminário Integrador Projetos

Em relação a interdisciplina seminário integrador III sobre projetos no início e ao longo dela ter considerado ela um pouco tensa em algumas aulas eu sai muito cansada ao assistir a palestra sobre o assunto, considerei muito importante observar que estamos aprendendo a elaborar os projetos para disciplina educação nos trabalhos em grupo que contribui em todos participando com bom desempenho pois compareci todas as aulas . Acredito que contribui com meu relato pois foi uma boa experiência mesmo que em algum alguns aspectos na hora da fala não apareceram claramente.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Seminário Integrador, Libras línguas de sinais.

Temos um modelo mental inconciente da nossa cultura que faz por nós a maior parte das escolhas, as nossas ideias sobre as riquezas, famílias, sexualidades e deficientes,por exemplo são por nós tidos como dados mais ou menos já adquiridos e corretos em meu ponto de vista dominante na sociedade em que vivemos de que a surdez é uma enfermidade trágica se contrapõe ao ponto de vista dos surdos usuários das línguas de sinais que vem e se comporta como minoria linguística e cultural.A maioria de nós não tem consciência das premissas culturais que conduzem nossa vida. Não é a surdez que define o destino das pessoas mas o resultado do olhar da sociedade sobre a surdez. Vygotsky

terça-feira, 24 de maio de 2016

Nessa semana não teremos aula presencial, mas será uma semana de muitas discussões sobre as atividades de libras, música, lutecidade onde vem crescendo meus conhecimentos nas teorias nas quais já desenvolvo em sala de aula.
Não eduques as crianças nas várias disciplinas recorrendo à força, mas como se fosse um jogo, para que também possas observar melhor qual a disposição natural de cada um. Platão

terça-feira, 10 de maio de 2016

Seminário Integrador eixo III

Olá, adorei a aula pois as professoras trouxeram propostas de trabalharmos com projetos , isso só trara um trabalho produtivo no semestre em que estamos desenvolvendo conhecimentos com as interdisciplinas.

terça-feira, 3 de maio de 2016

Línguas de Sinais


Aula maravilhosa pois sei o quanto é importante nesta vida entender o outro (outras línguas) nesta vida, e com a interdisciplina de libra me dará conhecimento na minha vida acadêmica.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Semana na qual estive lendo textos, lendo blogs sobre as interdisciplinas seminario integrador ,musica, ludicidade e literatura. Semana muito produtiva.

Um país se faz com homens e livros. "Monteiro Lobato"

quarta-feira, 20 de abril de 2016

A música é algo que está sempre associada à cultura e às tradições de um povo e de sua época, ao longo do tempo as preferências musicais da população podem mudar constantemente, isso acontece devido ao desenvolvimento tecnológico e a grande influência que os meios de comunicação exercem sobre os indivíduos.
Segundo Bréscia (2003, p.25), a música é “uma linguagem universal, tendo participado da história da humanidade desde as primeiras civilizações”. Conforme dados antropológicos as primeiras músicas foram usadas em rituais, com o passar do tempo começou a ser utilizada em louvadores.
Atualmente existem diversas definições para a música, porém de um modo geral ela é considerada ciência e arte. Gaiza (1988, p.22), ressalta que: “A música e o som, enquanto energia estimula o movimento interno e externo no homem,impulsionando-o a ação e promovem nele uma multiplicidade de condutas de diferentes qualidades e grau”.
A música é composta basicamente por sons, ritmos, melodia e harmonia. Os sons são as vibrações, o ritmo é o efeito da duração dos sons, melodia é a sucessão ou repetição do ritmo e a harmonia é a combinação dos sons de forma que se torne agradável aos ouvidos. A música eleva os sentimentos mais profundos do ser humano. Não é necessário gostarmos de todos os estilos, porém conhecê-los.
É também um fator determinante na personalidade do indivíduo, uma forma de expressão social e cultural pouco valorizada e muitas vezes banalizada. Contudo, é sem dúvida, uma das mais valiosas formas de expressão da humanidade, porém em nossas escolas ainda há certo descaso em relação a essa prática. 

NEGRINE, A. S.. Aprendizagem e desenvolvimento infantil a partir da perspectiva lúdica. Revista Perfil, ESEF/UFRGS, v. I n. 01, p. 04-12, 1997.

Aula encantadora espero neste semestre explorar todas as atividades propostas pelos professores da interdisciplina de musica, por saber o qual entusiasmo as crianças gostam de cantigas de rodas isto é uma festa só.

domingo, 10 de abril de 2016

Literatura infanto juvenil

Os contos de fadas, em sua tradição oral, surgiram há milhares de anos, como obras de uma sociedade medieval e dando início, de forma mais crua, à literatura. Sua valorização se concretizou há alguns séculos atrás, quando passaram a ser contados às crianças de uma forma lúdica, e neste sentido, os contos de fadas, encantam e cativam até os dias de hoje, de uma maneira fantástica, indiretamente, facilitam a aceitação dos medos, das perdas, a conhecer o amor e o valor de uma amizade.

 Quando lemos um conto de fadas tradicional encontramos nele todo enredo de sofrimento e de tragédia pessoal por parte dos personagens. No livro de literatura infantil atual estes fatos ocorrem, porém mais brandos, o quê, segundo autores, os contos de fadas trazem às crianças oportunidades de observação e vivências de certa forma das suas histórias de vida, como relata Bettelheim (1978, pg. 82)

 Os contos de fadas oferecem figuras nas quais a criança pode externalizar o que se passa na sua mente, de modo controlável. Os contos de fada mostram à criança de que modo ela pode personificar

 1 Acadêmica do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. ferds.costa@hotmail.com 2 Professor do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. pretto@unifra.br

                                                     
                                                          A literatura infanto juvenil
Eu como professora em um projeto que trabalhei em 2012 (Mais educação) minha oficina hora do conto pude observar a qual importância a leitura as encanta como citou o autor acima, além de ser um grande apoio pedagógico criamos situações significativas para o exercício da leitura e da escrita sendo assim a afirmo que quem lê escreve bem e fala bem .

sábado, 9 de abril de 2016

Disciplina de Luticidade.


Para Piaget (1973), os jogos e as atividades lúdicas tornara-se significativas à medida que a criança se desenvolve, com a livre manipulação de materiais variados, ela passa a reconstituir, reinventar as coisas, o que já exige uma adaptação mais completa. Essa adaptação só é possível, a partir do momento em que em que ela própria evolui internamente, transformando essas atividades lúdicas, que é o concreto da vida dela, emlinguagem escrita que é o abstrato.
PIAGET , J. A psicologia da criança. Ed Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. 
Posso dizer que a aula foi muito proveitosa pois tivemos um momento de descontração com as professoras e colegas, acredito que nesse semestre esta interdisciplina resgatarei a importância de um individuo fisicamente,mentalmente e espiritualmente sadia.Resgatar o trabalho de tonicidade relaxamento lateridade, equilbrio, relaxamento, percepção espacial, percepção temporal e cordenação motora(ampla e fina) essa foi minha visão na primeira aula.

quinta-feira, 31 de março de 2016

Relembrando o Retrato da Escola




 
  
 De modo geral na terceira aula resumi conceitos no qual não tinha percebido os pontos de olhar e ver. Este trabalho teve para mim o objetivo de identificar essas duas formas de trabalhar os conceitos sobre o retrato que fiz da escola onde trabalhei. A critica tem fundamentos, afinal sei que a pratica e a teoria nem sempre andam juntas, isso depende de quem interpreta a teoria e aplica na pratica.
  
 
   
                            

sábado, 26 de março de 2016

Comentários sobre os Blogs das colegas !

Auto-estima é a avaliação que a pessoa faz de si mesma, envolvendo crenças, emoções e comportamento. É a capacidade que a pessoa tem de respeitar, confiar e gostar de si. 

A auto-estima é formada na infância, a partir do tratamento recebido, das relações estabelecidas com os pais, uma vez que esses servem de espelho para os filhos, quanto às identificações e sentimento de afeto. É através dessa interação afetiva que os sentimentos positivos ou negativos são desenvolvidos e a auto-imagem é construída. 

Sendo assim, as experiências do passado influenciam significativamente na auto-estima durante a fase adulta. 

Situações de perda, bem como frustrações, decepções e o não reconhecimento por parte dos outros e de si próprio podem abalar a auto-estima. 

A auto-estima baixa pode ocasionar problemas psicológicos, como depressão, ansiedade, uma vez que interfere na maneira de ver o mundo e conseqüentemente no comportamento, provocando um sentimento de incapacidade, inadequação e insegurança. 

A pessoa que vivencia uma auto-estima baixa pode investir em relações de dependência, que não são produtivas, já que sente necessidade de sempre ter alguém ao seu lado. 

A auto-estima influencia em tudo que se faz, na escolha de relacionamentos, na vida profissional. 

A confiança em si mesmo, o respeito dos próprios limites, o reconhecimento dos valores, o sentimento de capacidade e a expressão de sentimentos aumentam a auto-estima. 

Pessoas que estão com a auto-estima elevada encaram a vida de frente e superam dificuldades.


Patricia Lopes Dantas .

Com a aula que tive pude compreender aceitar as criticas de uma forma na qual venha a ensinar e não a frustrar com comentários mau entendidos e não esquecendo que as vezes erramos nas expressões mau entendidas que isso seja de grande aprendizado tanto para minha pessoa como as minhas colegas do curso , foi uma aula muito produtiva para meu aprendizado.

sábado, 19 de março de 2016

Recomeço

vida não é um acaso. O reinício não é uma circunstânciaFelicidade não é um estado de espírito. Crer não é casual. Viver é recomeçar… todos os dias, pelo alvorecer da nossa compreensão, pela confiança do nosso entardecer, pela infância da brandura que todo ser humano deve ter no coração.
Recomeçar é acreditar que a vida se renova… nos nossos pensamentos e, sobretudo, nas nossas atitudes, no fazer e refazer de nossa conduta. É preciso agir, pois, não se pode, de si para si, pensar que a oportunidade de recomeçar é inexaurível, pois, a cada dia, vidas se iniciam e se findam.
Um dia… um certo dia, talvez já não se possa, nesta vida, recomeçar.
Não deixemos que o tempo passe e, com ele, a ocasião de recomeçar… um dia que podemos encher de felicidade.
Recomeçar… de um ponto… de um lugar. Recomeçar com um gesto, com uma palavra, com um abraço… O sucesso nessa empreitada depende de nós.
Autor Desconhecido
A importância dessa nova etapa para mim vem só acrescentar um novo recomeço nas minhas aprendizagens, pois este terceiro eixo do curso darei o melhor de mim. Na aula que iniciamos posso dizer que foi maravilhosa em alguns momentos me senti como um dos meus alunos na expectativa da confraternização ao encontrar as colegas, a saudade da rotina com os professores que se foram e os que chegaram (Professora Simone Charszuk) observei um grande interesse da parte desta professora e espero explorar todos os seus conhecimentos ensinados na disciplina seminário integrador III.