O Natal pode parecer um período do ano muito feliz e esperado , porém para algumas pessoas é bem o oposto disso, pode ser momentos difíceis de suportar, percebe-se o número significativo de pessoas que se referem as festas de final de ano como tristeza e frustação,pois pode ser o momento em que estas pessoas sentem que tem a "obrigação" de serem felizes, aparentemente existe um complexo de período perfeito, então o famoso "espiríto natalino" não acontece, pois elas não acham motivos para isso, então muitas vivem o terror da contagem regressiva para tudo passar bem rápido, para ter sua rotina de volta. Podemos perceber no ambiente escolar, onde além da correria do final do ano, nós professores estamos na função da " Festividade natalina", colocar as crianças neste "espírito de natal", ensaiando, planejando, organizando as orgumentarias.... E os pais na expectativa da apresentação dos filhos,para quem sabe naquele único dia do ano poder ver brilhar no olhar deles um " Natal feliz", um natal que tenha sentido e valor.
E fica o pensamento, será que só neste dia do ano, nossos alunos são felizes? Ou pelo menos demonstram?
Nossa função como educadores, é resgatar algum sentido para a vida, motivar os nossos alunos a ter um olhar humano e de amor, tanto com a relação entre os seres humanos e também com a relação com o meio ambiente e a natureza. Saber que sempre quando um novo dia amanhece temos a chance de fazer diferente, o que fizemos de errados, ou seja, sempre Deus nos dá a chance de recomeçar e fazer um final melhor.
Encerro esse pensamento com uma frase bem interessante que li em um blog:
Persistimos na ideia de um amanhã que nos salvará de nossos medos, que atenderá todos nossos anseios, como num passe de mágica. Excluímos de nosso campo de visão duas palavras-chave: liberdade e responsabilidade. "
http://www.personare.com.br/fim-de-ano-hora-de-autoavaliacao-m1070